Por Adriana Martin

Nas últimas décadas, o mundo experimentou um avanço tecnológico nunca visto e a cada dia mais, os softwares fazem parte de nossas vidas. Entretanto, softwares com defeitos na execução, lógica e problemas de performance podem acarretar custos e prejuízos.

Na literatura especializada é possível encontrar autores que apontam que corrigir um erro de software após sua implementação pode gerar custos muito mais elevados do que se corrigido ainda na etapa de desenvolvimento.

Desse modo, podemos concluir que a qualidade do desenvolvimento de um sistema é de extrema importância. Os testes são parte do processo de desenvolvimento de um software e possuem objetivos diversos, como por exemplo, atender questões contratuais, manter a qualidade das entregas, avaliar o desempenho e segurança do produto que está sendo construído.

Testar um software não consiste apenas em executar um sistema e verificar sua resposta, mas em uma lista de atividades amplas como rever requisitos, código fonte, objetivos, gerar documentações apropriadas, entre outros. Em outras palavras, as atividades dos testadores de software incluem, mas não se resumem, em análise, planejamento, modelagem, implementação, avaliação e execução de testes.

Mas quando testar? Os testes devem ocorrer em diferentes etapas do desenvolvimento e, idealmente, em todas as etapas de vida de um produto e para tal deve-se considerar o objeto e objetivo dos testes, além de os diferentes níveis e técnicas a serem utilizadas.

Portanto, testar adequadamente um sistema ajuda a detectar vulnerabilidades e os famosos “bugs”, mitigar erros e melhorar a qualidade e confiança de um software.

Referências:

¹ RIOS, Emerson; FILHO, Thayahú Moreira. Teste de Software. 3° ed. Editora Alta Books, Rio de Janeiro, 2013.

ANICHE, auricio. Teste- Driven Development:  Teste e Design no Mundo Real.  : Casa do Código

International Software Testing Qualifications Board. Certified Tester Fouundation Level Syllabus, CTFL 2018br 3.1